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Foto e biografia: https://ricardolinaresescritor-blogspot-com.translate.goog/

 

RICARDO LINARES GONZALEZ

( Perú )

 

Ricardo Fidel Linares Gonzales

nasceu no vale do Tambo, província de Isaly, departamento de Arequipa, em 1942.

Ele vem de uma família camponesa pobre; Frequentou a escola primária na escola distrital Dean Valdivia e seus estudos secundários na escola da independência americana em Arequipa.

Graduou-se como engenheiro químico na Universidade Nacional de San Agustín de Arequipa. Seu primeiro emprego profissional foi em Chiclayo, antiga fazenda açucareira CAYALTI, onde conheceu sua futura esposa, e com ela emigrou para a Argentina, iniciando uma longa e frutífera carreira profissional, da qual se aposentou há alguns anos.

Neste, seu primeiro trabalho, quis derramar aquela rica experiência de vida obtida durante setenta anos, que percorreu este mundo, e modestamente, mostrar aos jovens que quando há uma grande força de vontade e decisão, é sempre possível virar nossa estrela.

 

TEXTOS EN ESPAÑOL  -  TEXTOS EM PORTUGUÊS

VARGAS, José Guiilllermo, compilador.  Las Voces Encantadas.  Lima: Maribelina – Casa del Poeta Peruano, 2016.   246 p.  
                                                                  Ej. bibl. Antonio Miranda

 

MEDAÑOS

Frágil, tierna, transparente y cristalina
Mi alma rota en mil pedazos
En diminutas esquirlas
Arrastradas por los vientos
Sin destino
Enterrada por el tiempo
Formando van las arenas.
Que silenciosas montañas
Enfrentando las tormentas
De olvidos,
Ilusiones fantasiosas
Y de sangrantes traiciones.

En diáfanos cristales
Vivimos nuestras pasiones
Que como las grandes arenas
Dejaron nuestros recuerdos
En diminutos fragmentos
He querido retenerlos
En espectrales momentos
Se me escurren de los dedos
Arrastrados
Mas lejano que los tiempos

Médanos. Arenas
Jugueteando con el viento
Desafiando las olas.
Siento que me están llamando
Del centro de sus entrañas,
Son mis penas
Viniendo de mi pasado
Por las llagas de mis heridas.
Por la abertura del recuerdo.
Son despojos
Cristales rotos de una vida
Que quizá nunca fue mía.

 

HISTORIA DE LUNA LLENA

De tanto contar mi historia
En noches de luna llena
Al rescoldo de fogatas
En lejanos horizontes
Se fue gastando en el tiempo
Arrastrada por el humo
Más allá de las tinieblas
Tan lejos de la memoria
Tan cerca del sufrimiento
De tanto contar mi historia.

Entre mis canas mezclada
Escondida en mis arrugas
Envejecieron mis versos
Quise volver a cantarlos
Vistió duelo mi garganta
Al tratar de recordarte
El día de tu partida
El sepelio de tu amor

Las palabras enterradas
En silencio se quedaron
En leyendas convertidas
Gritando al viento norteño
Que refresque la memoria
De esas trovas trasnochadas
Que tantas veces cantadas
Dejó ya de ser mi historia.

 

                           TEXTOS EM PORTUGUÊS

Tradução por ANTONIO MIRANDA

 

DUNAS

Frágil, tenra, transparente e cristalina
Minha alma rota em mil pedaços
Em diminutos estilhaços
Arrastradas pelos ventos
Sem destino
Enterrada pelo tempo
Formando vão as areias.
Que silenciosas montanhas
Enfrentando as tormentas
De olvidos,
Ilusões fantasiosas
E de sangrantes traições.

En diáfanos cristais
Vivemos nossas paixões
Tal como as grandes areias
Deixaram nossa lembranças
Em diminutos fragmentos
Eu tentei retê-los
Em espectrais momentos
Que escorrem pelos dedos
Arrastados
Mais distante que os tempos

Duas. Areias
Brincando com o vento
Desafiando as ondas.
Sinto que estão me chamando
Do centro de suas entranhas,
São minhas penas
Vindo do meu passado
Pelas chagas de minhas feridas.
Pela abertura da lembrança.
São despojos
Cristais rotos de uma vida
Que talvez nunca foi minha.

 

HISTORIA DE LUNA LLENA

De tanto contar minha historia
Em noites de lua cheia
No rescaldo de fogueiras
Em distantes horizontes
Foi-se gastando no tempo
Arrastrada pela névoa
Muito além das trevas
Tão longe da memoria
Tão perto do sofrimiento
De tanto contar minha historia.

Entre meus cabelos grisalhos
Escondida em minhas rugas
Envelheceram meus versos
Tentei voltar a cantá-los
Vestiu de luto minha garganta
Ao tratar de recordar-te
O día de tua partida
O funeral de teu amor

As palavras enterradas
No silêncio se ficaram
Em lendas convertidas
Gritando ao viento nortista
Que refresque a memoria
Dessas trovas trasnoitadas
Que tantas veces cantadas
Já deixou de ser a minha historia.

*

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Página publicada em março de 2022


 

 

 
 
 
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